Solidariedade à Revolução Bolivariana realiza plenária nacional
Comitês de Solidariedade à Revolução Bolivariana no Brasil realizaram uma plenária nacional na tarde desde sábado, 25, para debater o enfrentamento aos ataques que os EUA praticam contra a Venezuela e outros países no mundo e quais tarefas realizar em defesa da soberania e autodeterminação venezuelana.
No encontro, os participantes foram unânimes em destacar a necessidade de fortalecer a defesa do direito da Venezuela decidir seu destino, neste momento que seu povo enfrenta o criminoso bloqueio econômico, a intensa guerra midiática, que propaga mentiras pelos meios de comunicação, as sabotagens econômicas e o ataque de grupos mercenários e serviçais do governo norte americano, que financia e organiza a ofensiva contra a soberania da pátria de Bolívar e Chávez.
A plenária contou com a participação de representantes dos Comitês e ativistas da solidariedade internacionalista de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Pernambuco, Ceará, Pará, Roraima, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Amapá, Alagoas e Mato Grosso do Sul.
Entre outras questões, decidiu-se que é preciso atuar de forma unitária e coesa a nível nacional com a propagação da denúncia sobre os crimes que os governos dos EUA e outros países, como o Brasil, cometem contra a Venezuela, ao fomentarem a desestabilização econômica e ameaçando uma invasão militar.
A Venezuela tem a maior reserva petrolífera do mundo, o verdadeiro motivo dos EUA, com presidente Trump querendo roubar mais esta nação, assim com o tem feito em dezenas de países ao longo da história.
A reunião decidiu fortalecer os comitês, incentivar sua criação nos estados onde ainda não existem, criar uma rede permanente dos comitês e militância da solidariedade à Revolução Bolivariana no Brasil, atuando de forma articulada em ações comuns na defesa de um povo que, historicamente, tem praticado uma relação de amizade e solidariedade com todos os povos do mundo.
Os comitês seguirão ao lado do governo e do povo venezuelanos, exigindo o respeito a Venezuela, que precisa ter a sua autodeterminação e soberania respeitadas por todos os países. O encontro rechaçou a posição serviçal e belicista do governo Bolsonaro, que atua como um provocador contra o povo irmão.
Criou-se no final uma comissão que elaborará a síntese do debate e deliberações para o devido encaminhamento, assim fortalecer a solidariedade brasileira na defesa da Revolução Bolivariana e contra os crimes do imperialismo na Venezuela e na América Latina.
Comitê anti-imperialista General Abreu e Lima
Pedro Cesar Batista-DF
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Nasce preocupado com os caminhos do proletariado em geral, porém, especialmente, com o brasileiro