BOLÍVAR VIVE!
20 de janeiro de 2023
*2023:*
*ANO DE ORGANIZAÇÃO*
*E LUTA POPULAR REVOLUCIONÁRIA*
Irmãs e irmãos habitantes da Pátria Bolivariana recebem uma saudação sincera e afortunada, cheia de esperança e otimismo, a respeito do novo ano. Em *¡Bolívar Vive!* acreditamos que para obter resultados diferentes dos alcançados é necessário fazer diferente.
Postulamos este raciocínio básico e correto para que seja sempre lembrado como princípio e guia do nosso trabalho neste complexo, exigente e difícil ano de 2023, tanto em questões e projetos pessoais como familiares e sociais.
Diante dos múltiplos e agudos problemas enfrentados pela sociedade venezuelana, principalmente produto das agressões das potências imperialistas; a qualidade e direcionalidade da gestão governamental; a situação e atuação das organizações populares e revolucionárias, etc., *Bolívar Vive!* considera que para alcançar diferentes resultados durante este ano de 2023 é necessário avançar em um processo resoluto de empoderamento e liderança popular, no âmbito de defesa, retificação e aprofundamento da Revolução Bolivariana.
Assim, a questão ou questão que pode produzir diferentes resultados no evento nacional durante este ano de 2023 é o fato de que as organizações que compõem o Acampamento Popular e Revolucionário Venezuelano são capazes de promover um intenso e rigoroso processo de organização e luta popular. já que dela depende em grande parte o futuro da Revolução Bolivariana e, portanto, da Pátria.
Nesta ocasião, vamos pronunciar-nos sobre algumas questões que voltaram a ser reveladas, o que faremos nos seguintes termos:
*Primeiro:* Chega de clemência e impunidade para fascistas, golpistas, agentes do imperialismo e outros transgressores da ordem jurídica institucional da República Bolivariana da Venezuela.
Es un clamor popular que quienes han promovido y desarrollado acciones en función de la recolonización de Venezuela, el derrocamiento del gobierno constitucional, la invasión militar, el bloqueo, el robo de activos públicos en el extranjero, etc., deben ser ejemplarmente sancionados conforme a direito.
A Constituição não é um livrinho ou uma plasticina que se conforma ao capricho de quem a manipula. É o instrumento jurídico superior que contém o mandato do povo construído sobre o exercício mais democrático da soberania popular, ou seja, o Referendo de Aprovação de 15 de dezembro de 1999. Conseqüentemente, seu desconhecimento, violação ou não aplicação significa desconsiderar o direito popular mandato, implica zombar ou ignorar a vontade do povo venezuelano.
As autoridades públicas e, em geral, os compatriotas são obrigados a cumpri-lo e a fazê-lo cumprir. Nenhum argumento é admissível para justificar e explicar sua flexibilização, renúncia, suspensão ou qualquer forma que reduza sua eficácia e integridade.
Há uma evidente incoerência entre os discursos e as ações específicas de certas autoridades públicas contra aqueles que têm sustentado uma prática constante de caotização da vida do país como parte de uma estratégia de destruição do que a República Bolivariana da Venezuela supõe, significa e implica. .
De fato, por um lado, com razão, é apontado publicamente que Guaidó e seu bando de bandidos; os representantes dos partidos da aliança G4; os hierarcas da Igreja Católica, etc., perpetraram crimes contra o país contra a Venezuela e, por outro lado, não há nenhum órgão ou instância do Estado que materialize ou materialize qualquer ação de justiça contra esses criminosos, que, além disso, livremente Eles viajam por todo o país.
Resumindo, tudo fica em discursos, propagandas e diatribes nas redes sociais, no máximo, uma ou outra medida contra quem está fora do país; estas medidas, que nunca afectam os seus bens e fortunas ilícitas, uma vez que não são decretadas medidas de apreensão ou confisco dos seus bens.
Enquanto isso, intensifica-se a deterioração das instituições da República; a ética social é degradada; a credibilidade, confiança e prestígio do governo nacional são afetados negativamente; propicia-se a desmoralização e o descontentamento da militância revolucionária; questiona-se o papel da direção política das organizações e partidos que compõem o Grande Pólo Patriótico, em suma, anula-se o potencial transformador do processo bolivariano e coloca-se em sério risco a continuidade da Revolução Bolivariana.
*¡Bolívar Vive!* é a favor da promoção urgente de um amplo movimento social visando resgatar a função social das sanções, em tal contexto, desmascarando qualquer pretensão para justificar a não aplicação da Constituição e da Legislação Penal nacional; exigir das autoridades do Sistema Nacional de Justiça o pleno e tempestivo cumprimento de suas obrigações, portanto, o julgamento e punição dos responsáveis por terem promovido e executado ações contrárias aos interesses e direitos do povo venezuelano, em suma, desenvolver o devido coordenação entre organizações populares e revolucionárias para realizar ações que impeçam a instauração da impunidade no país.
*Segundo:* Não condenamos nem qualificamos as lutas populares pela defesa e ampliação dos direitos contemplados em nosso ordenamento jurídico como processos lesivos aos interesses da Nação e, portanto, à Revolução Bolivariana.
Já dissemos e reiteramos mais uma vez: no processo de construção do socialismo, a luta de classes não cessa. Ao contrário, torna-se o motor que impulsiona a transformação, em cujo contexto é decisivo que a militância popular e revolucionária assegure e dê às lutas uma correta direção política, na perspectiva de garantir a estabilidade do processo revolucionário, a governabilidade e a a superação das deficiências, erros e desvios que impedem o avanço rumo a patamares mais elevados de soberania, independência e justiça social.
Como dinâmica política e organizacional, reivindicamos as lutas pelo respeito, efetividade e progressividade dos direitos da classe trabalhadora venezuelana. Neste momento, aqueles que com autêntica sinceridade revolucionária e classista se desenvolvem em busca de aumentos ou reajustes salariais, no âmbito do resgate do poder aquisitivo das amplas maiorias populares que compõem a Nação.
Estamos cientes de que agentes e organizações a serviço das potências imperialistas promovem e incentivam protestos baseados em reivindicações legítimas e justas como parte de seus planos de conspiração e destruição da República Bolivariana da Venezuela.
É óbvio que o que perseguem não são os objetivos que justificam as lutas, mas sim, a partir deles, pretendem, valendo-se de quem delas participa desavisadamente, desencadear conflitos, acontecimentos e situações que subvertem o normal desenvolvimento das atividades do país criar condições que lhes permitam justificar políticas recolonizadoras e imperialistas, ou seja, presidentes interinos, intervenções ou ajuda humanitária, medidas de bloqueio econômico e financeiro, enfim, Maduro vai agora.
Nesse complexo quadro conjuntural, cabe à militância bolivariana, chavista e, em geral, revolucionária participar ativamente das lutas e desenvolver capacidades para conduzi-las, em tal contexto, a desmascarar, isolar, neutralizar e enfrentar os agentes e organizações a serviço das potências imperialistas e do fascismo.
Constitui um grave erro político para o futuro das lutas populares e revolucionárias generalizar em desqualificações e condenações a priori das lutas e daqueles que as dirigem. É vital e decisivo distinguir os agentes da burguesia, do fascismo e das potências imperialistas dos autênticos combatentes populares, dos verdadeiros militantes do sindicalismo classista. Da mesma forma, é fundamental que a prática reacionária de criminalização e persecução das lutas populares seja enfrentada com a maior responsabilidade e firmeza. Da mesma forma, devemos proceder nos casos e situações em que os Direitos Humanos sejam comprometidos.
A realidade do país exige que todas as organizações populares e revolucionárias produzam ideias, propostas e abordagens baseadas na busca de soluções para os problemas que nos afligem. Nesta ordem, é prioritário construir instâncias de articulação e integração com vista ao aumento das capacidades de convocação e luta em todos os âmbitos e dimensões.
Por outro lado, importa ter presente que não basta conseguir aumentos ou reajustes salariais, há que especificar a implementação de medidas e mecanismos que assegurem o combate enérgico e frontal a todos os crimes económicos.
Com efeito, tem sido uma constante que por ocasião de aumentos salariais ou compensações se desencadeie uma vaga de práticas comerciais e económicas ilegais que tornam ilusórios os referidos aumentos ou ajustamentos, sem ativar mecanismos institucionais ou sociais que detenham ou combatam essas condutas criminosas.
Nesse sentido, as autoridades públicas competentes devem exercer as responsabilidades e poderes que lhes são conferidos pela Constituição e demais leis da República, pois a omissão do tempestivo e efetivo cumprimento de suas obrigações se traduz em uma situação de tolerância e permissibilidade que acaba promovendo a especulação, a usura, o entesouramento, etc., como práticas comerciais e econômicas que minam qualquer política voltada para a defesa e fortalecimento do poder aquisitivo das amplas maiorias populares.
Nessa ordem de ideias, é fundamental que o Ministério Público (MP), a Superintendência Nacional de Defesa dos Direitos Socioeconômicos (SUNDDE), a Superintendência das Instituições do Setor Bancário (SUDEBAN) e demais entidades que controlam e fiscalizam as atividades econômicas, comerciais , os organismos financeiros e monetários lançam uma intensa e massiva ofensiva contra todas as práticas que contribuam para consolidar e expandir a inflação.
Os assuntos relacionados com a defesa e preservação do valor da nossa moeda nacional requerem um tratamento urgente e exclusivo, uma vez que, mais uma vez, o bolívar é alvo de ataques como parte da estratégia destinada a travar e travar o processo de recuperação económica que tem vindo a ser alcançando O dólar criminoso deve ser combatido de forma contundente por meio de uma política que envolva tanto os entes públicos competentes em matéria financeira e monetária quanto as organizações do Poder Popular, tendo em vista que é preciso adotar novas medidas em tudo o que se refere às operações de câmbio, câmbio mercado, circulação, etc. da moeda norte-americana.
Existem evidências suficientes para afirmar que na Venezuela a inflação ou hiperinflação não é exclusivamente resultado da ação de certos agentes políticos e econômicos, mas também produto da debilidade ou falta de controle e fiscalização do Estado.
*¡Bolívar Vive!* é a favor de promover o empoderamento popular revolucionário e a mobilização popular para enfrentar esses agentes desestabilizadores da dinâmica econômica, bem como exigir que as autoridades públicas competentes cumpram suas obrigações ou acompanhem e apoiem os planos que são promovidos em para combater os crimes económicos.
Finalmente, reconhecemos e reivindicamos o compatriota Nicolás Maduro como Presidente Constitucional da República Bolivariana da Venezuela. Defenderemos seu mandato até o último segundo de seu mandato constitucional. Para nós, Nicolás Maduro será o Presidente da República até que o povo soberano da Venezuela, de acordo com a Constituição, assim o decida.
Difúndase en las Redes Sociales.
*BOLÍVAR VIVE A LUTA CONTINUA!*
*CHAVEZ VIVE, A LUTA CONTINUA!*
*MADURO É NOSSO PRESIDENTE!*
*BASTA DE IMPUNIDADE PARA FASCISMO E GOLPE!*
*PARA PROMOVER A ORGANIZAÇÃO E A LUTA POPULAR!*
*O SOCIALISMO SE CONSTRÓI NA LUTA!*
Subscreva, na República Bolivariana da Venezuela, em 20 de janeiro de 2023, a Coordenação Nacional de *¡BOLÍVAR VIVE!* De acordo com os comunicados emitidos, o número 2 corresponde a ela.
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Nasce preocupado com os caminhos do proletariado em geral, porém, especialmente, com o brasileiro